Eu e minha justiça
- siteieca
- 9 de abr.
- 2 min de leitura

Na série O Mentalista, Patrick Jane é um consultor da polícia que usa suas habilidades de dedução e se apoia em conhecimentos a respeito de como os seres humanos funcionam, a fim de desvendar seus casos.
Na história, sua mulher e filha são mortas por um assassino em série, no qual Patrick decide dedicar seus próximos anos a conseguir descobrir a identidade do culpado.
Ele faz isso mentindo, enganando e escondendo a verdade do que sente para não parecer fraco. No entanto, a vingança não é um ato que Deus quer que tenhamos em nossas vidas.
Muitas vezes nos sentimos mal e com raiva de algo que ocorreu conosco ou com os outros e queremos fazer justiça própria em relação a isso. Assim, acabamos nos desgastando e o sentimento de ódio e vingança acaba nos corroendo por dentro, fazendo com que nos afastemos de Deus.
Ao nos deparar com uma situação desagradável e difícil, ao invés de procurar a solução por nós mesmos e nos esquecermos da justiça santa, Deus nos mostra um caminho diferente.
Temos que deixar nossas preocupações em forma de oração e conversas diárias com o Pai (Filipenses 4.6-7). Expor nossos sentimentos mais profundos ao nosso Deus é algo que demonstra fé, força e dependência nEle!
Em Mateus 5.43, Jesus nos ordena a amar o próximo e aqueles que nos fazem o mal. No momento em que nos sentimos injustiçados, ter misericórdia de quem nos ofendeu parece algo impossível, mas obedecer aos mandamentos do Pai é bom, perfeito e agradável a olhos dEle. Amar ao próximo é uma atitude que demonstra bom testemunho a respeito da nossa vida de obediência.
Portanto, se nos sentimos injustiçados ou alguém que amamos foi tratado de forma inconveniente, precisamos entregar isso ao Pai e confiar em teu amor. Pois a justiça pertence a Ele e não a nós!
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