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A luta contra o eu


A vida cristã é repleta de renúncias, dificuldades e, como gostamos de dizer, “lutas ou “batalhas”. Quando nos deparamos com 2 Timóteo 2.3: "Participe dos meus sofrimentos como bom soldado de Cristo Jesus", a ideia de que vivemos em um estado de guerra é reforçada por sermos convidados a ser um bom soldado de Cristo.


Semelhantemente, em seu sermão “Faça guerra”, o pastor John Piper defende que os cristãos devem declarar guerra contra o pecado e a violência no cristianismo deve ser contra nosso ego e contra tudo em nós que faz paz com o pecado. Ao entendermos que somos separados de Deus e condenados ao inferno por causa de nosso próprio pecado, percebemos que, para sermos bons soldados, precisamos bater de frente com nossa natureza pecaminosa.


Romanos 8.13 nos alerta sobre o resultado de vivermos de acordo (ou não) com nossa natureza pecaminosa: “Porque, se vocês viverem segundo a carne, caminharão para a morte; mas, se, pelo Espírito, mortificarem os feitos do corpo, certamente viverão”. Assim, nossa vida de fato é caracterizada com uma luta constante, cujo adversário sempre será o nosso pecado, que nos condena.


Portanto, Cristo de fato já venceu a guerra contra o pecado ao derrotar a morte, mas temos que ter a mesma mentalidade de Paulo, em Gálatas 2.20: “Logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim. E esse viver que agora tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e se entregou por mim”, entendendo que nós estamos em lutas todos os dias e precisamos lutá-las para termos o caráter mais parecido com Cristo, que já venceu essa guerra.


Devemos, então, estar em estado de alerta na luta contra o pecado, sempre nos aproximando da Palavra, a qual nos tornará cada vez mais capacitados em Cristo a vencer as batalhas diárias. Que possamos lutar o bom combate e sermos bons soldados de Cristo Jesus!

 
 
 

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