O quanto você tem se aprisionado a certos princípios básicos deste mundo? Já parou para pensar no quanto isso pode te levar a uma vida de escravidão aos pecados? E, no fim, essa escravidão te revela se você está ou não obedecendo ao nosso Senhor?
Cristo foi enviado por Deus para nos libertar do domínio das leis, que nos aprisiona, e assim, nos tornar seus filhos por meio do Espírito Santo em nossos corações. Entretanto, nós insistimos em voltar a sermos escravos novamente de algo que Jesus já pagou o preço!
Essa era a preocupação de Paulo com o povo da igreja de Galácia. Eles sabiam do sacrifício de Cristo, sabiam que Ele tinha cumprido as leis que eram impostas naquela época e sabiam que, no tempo determinado, Ele cumpriu com o que foi enviado para fazer. Eles sabiam que tudo isso aconteceu para que conhecessem a Deus e a liberdade que Ele era capaz de lhes dar. Porém, eles ainda agiam como crianças e desejavam voltar a serem escravos dos princípios básicos deste mundo e de deuses falsos, demonstrando que Cristo ainda precisava ser desenvolvido dentro deles.
Será que nós estamos sendo diferentes do povo de Galácia? Podemos até dizer ou pensar que não estamos fazendo exatamente a mesma coisa que eles, mas será que, dentro do nosso coração, não temos insistido em voltar a certos pecados por conta própria ou em criar ídolos em nossa mente? Se a resposta for sim ou talvez, indica que nós também temos sido como eles!
Agora que percebemos isso, qual é o próximo passo? Bom, refletir, compreender e aceitar que estamos teimando em sermos escravos, já é um ótimo e importante passo! Mas, além disso, assim como o desejo de Paulo era que aquele povo desenvolvesse Cristo dentro deles, esse também deve ser o nosso desejo e foco!
Não adianta apenas tomarmos consciência de algo, nós precisamos fazer algo prático! Precisamos orar para que Deus nos revele em que ou quem estamos sendo escravos, pedindo para que Ele também nos ajude a nos libertar daquilo que nos afasta dEle e da liberdade que Ele nos oferece. Por fim, temos que nos lembrar, diariamente e constantemente, do sacrifício de Cristo, que nos permite vivermos como livres e clamarmos "Aba, Pai".
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